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Educação e cinema: imagens de velhices e infâncias
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Educação e cinema: imagens de velhices e infâncias
AÑO
2021
PAÍS DE ORIGEN
Belo Horizonte, Brasil
EDITORIAL O ENTIDAD EDITORA
Tesseractum Editorial
PÁGINAS
269
DONACIÓN
Mônica de Ávila Todaro
INCORPORADO AL CATÁLOGO
12.04.2024
CONSULTAS
13

MÁS INFORMACIÓN...

Sob uma perspectiva semiótica todas as linguagens são importantes. Não há hierarquia entre elas. Em outras palavras: há uma espécie de “tirania consensual” ao se teorizar que podemos pensar apenas com o verbal. E mais: apenas o que está “escrito” teria, de fato, um valor maior. Grande engano. Este livro possui, entre outras coisas que poderiam ser ressaltadas, a grande lucidez de mostrar, pelos mais variados textos que aqui estão reunidos, a importância da linguagem cinematográfica por tratar, na verdade, de seu hibridismo. Um filme é, sempre, muito revelador. Foi Deleuze um dos pioneiros a tratar profundamente os efeitos da linguagem cinematográfica ao destacar, com base en Bergson, a importância do cinema para o pensamento. Ao se assistir um filme temos o verbal, as trilhas sonoras, as metáforas visuais, os planos de espaço e blocos de temporalidade que, juntos, desautomatizam a percepção comum. Nessa medida, formas de pensamento profundo emergem como a pureza dos cristais. A proposta deste livro, em nível de conteúdo, desvela duas pontas da vida (como diria Machado de Assis… o velho bruxo): infância e velhice. Como resgatá-las? Em que medida? Subjaz, de forma interdita, em todos os textos: a infância tem que ser vivida da forma mais plena possível. Por quê? Para que o núcleo infantil que reside em todos nós seja resgatado na velhice com a dignidade de um encontro em que uma estética da sensibilidade seja, sempre, soberana e aponte para diálogos, subjetivos ou não, por vias de uma ternura insondável. Misteriosa.

Ana Maria Haddad Baptista / outono de 2021


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