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A obra é um livro de ensaios, que nos apresenta uma agenda de reflexão e investigação crítica, capaz de expor, numa perspectiva dialética, materialista e histórica, as múltiplas determinações da degradação humana do mundo social do trabalho no século XXI. Ao dizermos perspectiva dialética, significa que, a investigação crítica no século XXI comprometida com a crítica do modo de controle estranhado do metabolismo social, deve desvelar a totalidade concretas, as contradições e mediações do movimento histórico do capital global que dilacera a pessoa-que-trabalha. O livro é composto por uma longa Introdução e por poucos, mas densos, capítulos. Para concluir, alguns apêndices com reflexões teóricas pertinentes ao tema exposto. Este longo ensaio crítico que visa expor as dimensões da barbárie social no século XXI, procurou dialogar com a sociologia, filosofia, psicologia, economia, psicanálise, literatura, cinema – e mitologia, que se apresenta neste livro, não apenas por meio do mito de Prometeu, mas também de Sísifo, Ícaro e Dedalus. Como longo ensaio, o livro A Tragédia de Prometeu possui a virtude (ou o vício) do inacabamento inacabamento que provoca a polêmica; ou que apenas a constitui, para quem sabe, num próximo livro, possamos desenvolvê-la ainda mais.